domingo, agosto 29, 2021

A internet está doente

Num dia desses li essa frase, e ela me chamou a atenção. Poderia a internet estar doente?

Ao que parece sim, ela está doente. Ela adoeceu por influência da mesma sociedade que deu a ela tanto vigor. Ela está contaminada com ideias imbecis, com opiniões pessoais transformadas em teorias, com mentiras e notícias falsas e, principalmente, contaminada com INTOLERÂNCIA.

Ela se tornou binária, ou você é do lado A ou você é do lado B. E se você não concorda com um dos lados, automaticamente você é do outro. Não é permitido ser diferente, não é permitido ser equilibrado.

Está assim na política,  ou você é de esquerda ou é direita. E coitado de você se não escolher lado! A internet já deu até nome para quem não toma partido nesse debate raivoso, chamam essa pessoa de "isentão" e o detonam. Os de direita dizem que o "isentão" é um esquerdista que não saiu do armário. Já os de esquerda, dizem que o "isentão" é um fascista em potencial. Meio termo não é permitido.

Essa mesma polaridade é vista nas questões sociais. Se você não declarar seu amor a alguma causa ou a algum grupo de diversidade você já á taxado "alguma-coisa-fóbico". Tudo virou fobia!

O que simplesmente não entendem, é que aquele que não tem um lado, pode simplesmente estar do lado de todos.

Na política, o "isentão" pode ter escolhido ficar do lado do seu país, querendo o melhor para toda a população, independentemente se quem ganhou a eleição foi o seu candidato ou o candidato do seu vizinho. Ele não vê quem tem opinião diferente como inimigo a ser abatido.
Nas questões sociais, o alguma-coisa-fóbico talvez não precise gritar, agitar bandeiras ou fazer barulho, pois ele já entende que do outro lado há uma pessoa, um ser humano, com os mesmos direitos que ele, não importando quais é sua cor, sua religião, sua opções sexual. Simples assim.

Quando a sociedade entender que estamos no mesmo planeta, vivendo juntos, que somos uma só raça, e que caminhamos para um mesmo destino, nesse dia, não será mais necessário escolher um lado.

Logo, a internet não está doente, a sociedade é que está. Está intolerante, raivosa, egoísta e corrompida. Podemos curá-la, ainda há salvação. Se cada pessoa fizer um pouquinho, cultivando em seus corações bons sentimentos, como paciência, tolerância, empatia, generosidade e, principalmente, se praticar esses sentimentos através de ações, o mundo e a internet se tornarão lugares bem melhores.

quinta-feira, agosto 19, 2021

 Restauração XL 125S

Como já foi postado aqui antes, há algum tempo iniciamos a restauração de uma XL 125S ano 86, guerreira, mas bem castigada pelo tempo e uso.

Foram alguns anos desmontada na garagem, depois mais alguns meses garimpando peças, até que finalmente em abril de 2021, quase 10 anos depois de iniciada, finalizamos a restauração.

Notem que não foi uma mera reforma, foi restauração ao pé-da-letra, usando peças originais novas ou recuperadas, mão-de-obra especializada, muito suor e muitos dinheirinhos! Inclusive, se for pensar em custo x benefício, já aviso: não compensa! Uma restauração como essa é feita levando-se em conta o valor que a moto representa para você, e não o preço que ela vale no mercado.

O resultado está a seguir. Nas próximas postagens mostraremos um pouco do que foi essa jornada.

Té+






Por que não usa Lazarus?

Já ouvir falar na IDE Lazarus? Não? Pois então dê uma olhada https://www.lazarus-ide.org.

Lazarus é uma IDE compatível com Delphi para desenvolvimento rápido de aplicativos (RAD). Possui um grande número de componentes nativos, permitindo criar interfaces gráficas bem ricas, inclusive para Linux. Ele usa como linguagem padrão o Free Pascal, e o código-fonte pode facilmente ser portado o para o Delphi. Aliás, para quem já programa em Delphi a dificuldade será nula, pois o Lazarus é muito parecido com as versões mais antigas da famosa plataforma.

Na próxima postagem  mostraremos como montar uma aplicação de banco de dados simples, conectando-se ao MS SQL Server.

Té+

sábado, abril 21, 2018

Melhorando suas atribuições booleanas

Salve leitor.

No dia--a-dia de um desenvolvedor é muito comum associar um retorno booleano a um valor inteiro, ou outro retorno. Seria algo do tipo (exemplo em Delphi Language):

procedure QualquerCoisa();
begin
if (numPedidos > 0) then
  begin
    existePedidos := True;
  end
else
  begin
    existePedidos := False;
  end;
end;

Isso funciona? Sim, funciona. Mas e se houvesse uma forma mais simples e bem menor. E há!
Qualquer linguagem de programação moderna suporta uma comparação diretamente na atribuição, tornando o código bem mais enxuto. Veja como seria:

procedure QualquerCoisa();
begin
  existePedidos := numPedidos > 0;
end;

Simples, não é? Com o código acima a variável existePedido recebe o valor da comparação "numPedidos > 0", sem a necessidade de uso do IF.

segunda-feira, julho 25, 2016

Bandit 650 Falhando

Salve pessoal,

Depois de muito tempo sem escrever, vou tentar retomar as postagens regulares. Vamos ver se consigo. Pra reiniciar as postagens, vou falar sobre um problema que tive com a B65 nos últimos meses.

Ultimamente tenho rodado pouco, falta de tempo e uma certa preguiça mesmo. Acho que ela deve ter ficado uns dois meses sem andar (sério). Quando fui botar ela pra funcionar de novo - depois de dar uma carga na bateria - ligou bonitinha e tal, redondinha. Mas quando aqueceu um pouquinho começou a oscilar a marcha lenta e nitidamente estava falhando. Ao acelerar subia bem o giro, parecia normal, mas ao baixar na lenta, novamente falha.

Como fazia tempo que não ligava a moto, pensei que poderia ser só falta de uso mesmo. Levei ela no posto, calibrei pneus, coloquei gasolina nova, Podium da BR, e fui rodar. Andei um tempo mas nada de melhorar. Continuei achando que era alguma sujeira por falta de uso, e aí tentei usar meu "aditivo secreto" (hehehe). Melhorou bem, ou seja, tinha sujeira mesmo, mas não voltou ao normal. E o mais estranho era que quando se ligava a moto, ou seja, com ela fria, as falhas NÃO ocorriam, mas depois de uns minutinhos, ao aquecer, começavam novamente.

Como eu descartava problemas de injeção (sensores), pois não havia nenhuma indicação de atenção no painel, parti para a inspeção de outras possíveis causas. Comecei por inspecionar o filtro de ar, para ter certeza que não tinha nenhuma obstrução. Nada, limpinho. Também conferi se o fluxo de gasolina estava bom, também tudo certo. Faltavam consultar bicos e velas.

Então a contragosto parti para inspeção das velas. Pensem numa coisa trabalhosa, pois tem que remover o tanque, que por si só já é chato, mas o pior é chegar nas velas. Elas ficam atoladas no cabeçote e o acesso é péssimo, seja pra chave, seja para as mãos. Além do mais, é um trabalho delicado, pois precisa remover os cabos das bobinas e as bobinas em si antes de chegar nas velas (cada vela tem uma). E tudo precisa ser feito com as mãos, e em muito pouco espaço. Os cabos se retiram com facilidade, mas as bobinas não, pois além de possuírem um anel de borracha pra vedar a entrada de água e poeira no alojamento da vela, ela também fica presa na vela. Resumindo: são duras tirar.


As velas estão aí debaixo


Enfim, depois de tirar tudo, vi que as velas estavam em bom aspecto, talvez um pouco pretinhas demais (o ideal é estarem cinza) e com os contatos um pouco afastados. Como a moto tem 6.000km e o manual recomenda troca aos 12.000km, sinceramente não achava que elas tivessem problemas. Ajustei os contatos, limpei e recoloquei, e pra minha frustração as falhas continuaram.


 Bobina, uma para cada vela


Um amigo tinha dito "é vela!", mas eu não acreditava nisso, não só pela baixa quilometragem da moto, mas por estar falhando muito em baixa rotação, e na maioria das vezes, quando o problema é com as velas, se falha mais em alta rotação. Além disso, sempre usei gasolina boa, como poderiam ser as velas?

Vela velha e vela nova


Por desencargo, resolvi trocá-las (aproveitei e coloquei Iridium) antes de levar ao mecânico para inspecionar os bicos, e adivinhem? A moto ficou um espetáculo, parecendo nova! Motor rodando liso, desde a marcha lenta até o cortar de giro, sem engasgos ou buracos. Não teve jeito, eram as velas.

Então, fica a dica: falhando em baixa, com marcha lenta oscilando, e estando injeção e filtros bons, troquem as velas!

Té mais!


sábado, abril 13, 2013

Honda Lead 110

Salve,

Parece que foi ontem, mas já faz um ano que estou andando de Joaninha. Não estranhe, esse é o nome que dei a ela, por ser preta, vermelha e redondinha. Enfim, ela lembra o inseto fofinho.

Na ocasião eu precisava de uma moto (ou similar) pra uso diário, que fosse econômica e prática, e nessa categoria não faltam opções. Inicialmente me veio à cabeça uma moto usada, uma "Titanzinha", ou uma YBR, mas comprar moto usada boa é uma tarefa das mais difíceis. Quando se acha uma boa é muito cara.

Então comecei a alimentar a idéia de pegar algo 0km, e nessa categoria não faltam opções: Titan's, YBR, Yes, Biz, Crypton, etc. Foi só então, numa visita a uma concessionária que vi a Honda Lead 110 de perto, pois até então não tinha visto uma na minha frente. Até ali nunca tinha pensado em comprar um scooter, mas ela me chamou mesmo a atenção.

Algumas coisas que gostei:
  • Freio a disco;
  • Injeção eletrônica;
  • Freio combinado;
  • Requinte no acabamento;
  • Bagageiro que mais parece uma porta-malas;
  • Porta-trecos;
  • Bom porte, pois apesar de baixinha, ela é bem "gordinha", parece maior que a Biz;
  • Transmissão CVT (sem marchas e embreagem);
A partir daí fui investigar sobre essa categoria, sobre os scooters. Eu já sabia que em muitos países da Europa e da Ásia os scooters são amplamente utilizados, e fui investigar as vantagens.

É preciso entender que um scooter é um tipo particular de motocicleta, que possui características bem diferenes das motos:
  • Posição de pilotagem: no scooter você vai sentado, na moto vai montado;
  • Potência e desempenho: não é prioridade nos scooters, logo não espere sair levantando a roda dianteira, nem altas velocidades;
  • Proposta: locomoção diária básica, não é uma utilitária, ótima pra trajetos curtos, não é segura para viagens ou para trafegar por vias rápidas;
  • Conforto: oferece grande proteção aerodinâmica, desvia o vento e não deixa molhar os pés (ótimo para quem usa sapatos), banco largo;
  • Suspensão: o calcanhar de Aquiles dessa categoria, as rodas pequenas e o curso curto da suspensão pede vias bem pavimentadas, senão é pulo e pancada na certa;
  • Praticidade: grande espaço para bagagens, capacetes, capas de chuva, compras, trecos, etc.


Um scooter serve pra mim?

Se precisa de um meio de transporte com essas características, e se o trajeto que você faz é seguro e bem pavimentado, um scooter é uma ótima opção para você!
Agora, se você precisa de um veículo para uso mais "hard", se anda com garupa, pára e anda, e em ruas brasileiras (ruas brasileiras = ruas esburacadas), esqueça! O scooter não te serve. E não adianta reclamar, não é defeito, é questão de característica mesmo.

Sobre a Honda Lead

Sobre a minha Honda Lead, apesar de ter sido 0km tirada em 2012, é ano/modelo 2010, Limited Edition (LE), a concessionária tinha três em estoque, devidamente guardadas e bem cuidadas. Acabei fazendo um  bom negócio, pois paguei preço de usada numa 0km, e isso com garantia e tudo mais.

Neste ano de união, nada a reclamar. Rodo em média 20 km por dia, entre idas e vindas ao trabalho e outros percursos, é econômica e prática, como um scooter deve ser. No bagageiro sempre vai muita coisa além do capacete: jaqueta, luvas, agenda, pente, carregador de celular, e eventualmente até alguma compra.
Para carteira e alguma outra miudeza temos o porta-luvas no escudo frontal, e ainda um gancho para pendurar sacolas, espaço não falta. Ficar com os pés e pernas abrigados da poeira e da água também é importante pra mim que trabalho "engomadinho".

Até agora nenhum defeito, nenhuma quebra, só troca do óleo nas revisões obrigatórias. A transmissão automática não requer manutenção periódica e recomenda-se a troca da correia aos 20.000 km. As trocas de óleo são recomendadas a cada 4.000 km, e apesar de a Lead ter refrigeração líquida e do óleo não ser usado para lubrificação da embreagem e marchas, o que aumenta sua vida útil, eu acho essa marca alta demais. Pretendo seguir trocando a cada 3.000 km.

Resumindo, eu estou satisfeito com a compra! Hoje ando mais de Lead do que de carro e pra trocá-la, só por um scooter maior!

Té+

sexta-feira, abril 12, 2013

Tadinhos!

Salve,

Veja que "bonitinha" a fala do coordenador da Vara de Infância e Juventude do TJ-SP, Sr. Antonio Carlos Malheiros fala sobre a redução da maioridade penal. Coloco algumas ponderações PESSOAIS destacadas.

Debate mais amplo não interessa à sociedade


Na avaliação do coordenador da Vara de Infância e Juventude do TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo), Antonio Carlos Malheiros, cada vez que o debate sobre a violência cometida por adolescentes revolve a redução penal, a discussão é tratada, analisou, unilateralmente.
"Cada vez que acontece um caso como o desse do Belém, fica apenas a monstruosidade da infração. Mas a miséria material que gera outros tipos de miséria, que desagrega a família e leva essa meninada para as ruas, para o crack --altamente destrutivo--, isso , para a grande sociedade, não interessa", observou.
Não concordo e nunca vou concordar. Não sou catedrático no assunto, mas pessoalmente acho que a delinquência é em GRANDE PARTE sustentada pela CERTEZA DA IMPUNIDADE SIM, inclusive no âmbito familiar (lembra dessa baboseira de não dar palmadas?).  O que está aí é uma geração de crianças a e adolescentes sem limites. Tive criação rígida, na base da palmada, e não creio que tenha alguma sequela física ou psicológica por isso. Me julgo um cidadão de bem.

O desembargador disse acreditar que casos como o do universitário deverão acelerar mudanças na maioridade, a cuja proposta de redução defendida por setores da sociedade ele se posiciona contrário. A redução da maioridade está criando asas cada vez mais poderosas; vai voar por aí já, já. Mas na minha caminhada pelas favelas, certo dia, encontrei um garoto de 15 anos com um [revólver] 38 na cinta. Trabalhava para um traficante desde os oito anos, na zona norte da cidade. Tentei convencê-lo, mas ele me disse o seguinte: "Não chego aos 18 anos. Mas a dignidade que a sociedade não me deu, aqui eu consegui. O que dizer?"
Meninão esperto esse que o coordenador encontrou né? Que frase comovente: "Não chego aos 18...", pela minha interpretação, se esse jovem tem capacidade de entender tal circunstância, também teria pra entender que poderia estar na escola (essa dignidade o estado oferece sr. coordenador!) e trabalhando regularmente. Ah! Esqueci, adolescentes não podem trabalhar né?? O art. 403 da lei 10.097 diz:"É proibido qualquer trabalho a menores de dezesseis anos de idade, salvo na condição de aprendiz, a partir dos quatorze anos". Vai lá explicar isso pro traficante que "recrutou" ele desde os 8 anos! Na boa, PAPO FURADÍSSIMO! Trabalhar não mata ninguém (no tráfico mata!) e ainda ENSINA, SOCIABILIZA e DIGNIFICA.

Em resumo, a "meninada" pode roubar, pode matar, pode votar, mas não podem levar palmadinhas,  e nem trabalhar, tadinhos! Só podem ser submetidos a medidas "sócio educativas", lindo não? Queria ter 15 de novo...

terça-feira, maio 01, 2012

Honda CBR 250R


Esportividade

A partir deste mês, passa a ser comercializada pela rede de concessionárias Honda em todo o Brasil a nova Honda CBR 250R.
O modelo entra para o line-up da marca, visando ser uma motocicleta de entrada na categoria Super Sport, além de oferecer aos consumidores brasileiros mais uma opção para quem deseja uma moto esportiva de média cilindrada. Ela combina o DNA da linha CBR a atributos como fácil manutenção, excelente dirigibilidade, alta tecnologia e ótimo custo/benefício. É uma boa opção para quem busca uma motocicleta para o lazer, locomoção no dia a dia e prioriza o design esportivo.

Motor eficiente e econômico
O modelo é equipado com o novo motor monocilíndrico de 249,6 cm3, DOHC (Double Over Head Camshaft), 4 válvulas e com injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), tornando a motocicleta leve, compacta e eficiente. Arrefecido a líquido, o motor possui potência de 26,4 cv a 8.500 rpm, e torque de 2,34 kgf.m a 7.000 rpm. Com isso, a CBR 250R tem alto torque em baixas rotações, o que garante uma arrancada rápida e segura.
Para complementar, é o primeiro motor DOHC no mundo à utilizar balancins roletados, que asseguram baixo atrito e maior eficiência. Aliado a Unidade de Controle Eletrônica (ECU), garante uma alimentação adequada de combustível, permitindo baixo consumo e tornando o modelo extremamente econômico.

Ciclística rígida, leve e segura
A Honda agregou à CBR 250R uma configuração de chassi mais leve. Do tipo Diamond Frame, a peça é rígida e se destaca pelo equilíbrio gerado, contribuindo ainda mais na estabilidade, além de garantir baixo peso da motocicleta.
Outro diferencial do modelo é o conjunto de suspensões. A parte dianteira é composta por garfo telescópio com curso de 130 mm. Já a traseira é monoamortecida Pro-Link de 104 mm de curso e cinco regulagens de compressão da mola.
Quando o assunto é segurança, o sistema de freio recebe disco único de 296 mm de diâmetro com pinça de pistão duplo na dianteira. Já a traseira, o disco de 220 mm de diâmetro é acionado por pinça de pistão simples.
Também disponível na versão com freios Combined ABS (C-ABS), apresenta o moderno sistema de segurança sobre duas rodas. Reúne os benefícios do ABS (Anti-lock Brake System) e do CBS (Combined Brake System). Enquanto o primeiro evita o travamento das rodas em frenagens bruscas, facilitando o controle do veículo, o segundo distribui a força de frenagem entre as rodas dianteira e traseira. A parte dianteira é composta por disco único de 296 mm de diâmetro com pinça de três pistões.

Opções
Disponível nas cores preta e azul (versão C-ABS está disponível apenas na cor azul), a CBR 250R tem previsão de vendas acima de 6.700 unidades em 2012. Seu preço público sugerido é de R$ 15.490,00, e R$ 17.990,00 para a versão com freios C-ABS (valores com base no Estado de São Paulo, não incluem despesas com frete e seguro). A garantia é de um ano, sem limite de quilometragem.

Ficha Técnica
Motor
249,6 cm3, DOHC (Double Over Head Camshaft), 4 válvulas, refrigeração  a líquido
Potência máxima
26,4 cv a 8.500 rpm
Torque máximo
2,34 kgf.m a 7.000 rpm
Diâmetro x curso
76x 55 mm
Alimentação
Injeção eletrônica de combustível PGM-FI
Sistema de lubrificação
Forçada por bomba trocoidal
Relação de compressão
10,7:1
Sistema de partida
Elétrica
Bateria
12V – 6 Ah
Farol
60/55W
Sistema de ignição
Eletrônica
Capacidade do tanque
13 litros  (3,5litros / reserva)
Óleo do motor
1,8  litros (1,4 litros para troca)
Transmissão
6 velocidades
Embreagem
Multidisco com molas helicoidais banhado a óleo
Transmissão final
Corrente selada
Suspensão dianteira
Garfo telescópico, com 130 mm de curso
Suspensão traseira
Monoamortecida Pro-Link de 104 mm de curso e cinco regulagens de compressão da mola
Freio dianteiro
Disco único de 296 mm de diâmetro com pinça de pistão duplo
Freio traseiro
Disco simples de 220 mm de diâmetro com pinça de pistão simples
Pneu dianteiro
110/70 – ZR17 M/C (54S)
Pneu traseiro
140/70 – ZR17 M/C (66S)
Altura do assento
784 mm
Altura mínima do solo
145 mm
Chassi
Diamond frame
Dimensões (C x L x A)
2.030 x 709,5 x 1.127 mm
Entre-eixos
1.369 mm
Peso seco
150 kg / 154 kg na versão com C/ABS
Cores
Azul e Preto / Azul na versão com C/ABS


Imagens










Fonte
Press Release Honda / Jornalista Responsável: Ricardo Ghigonetto (Mtb. 14.150)